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Quem sou eu

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Nati (:
Campinas, São Paulo, Brazil
As pessoas buscam a vida inteira o conhecimento do seu próprio eu, por que eu diria quem eu sou agora? Eu tenho só 15 anos, eu tenho tempo. Eu espero.
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What does it all mean?

Prostituição

domingo, 17 de abril de 2011

O que eu quero dizer com isso é: somos todos prostituídos, em maior ou menor grau.

Quantas vezes você fingiu ser o que não é, apenas por convenção? (Isso é melhor, faça isso, não aquilo - ecoando em sua cabeça)
Quantas vezes você pensou se iam gostar da maneira como você se porta, da sua aparência ou do que você veste? (Só sua embalagem)
Quantas vezes você foi para a academia pra ter um corpo "bom" pra alguém que não era você? (E você ainda diz que isso não tem nada a ver com prostituição)

O que você está mostrando é só seu corpo, é isso que você está vendendo. Sim, vender o corpo.
Sim, eu sou exatamente esse corpo, artificial e moldado para agradar.

Corpo de massa tão podre e densa que não deixa aquela pequena coisa chamada alma aparecer.
Corpo que atua e finge sentir prazer com essa vida automática, de brincar de sentir prazer. Prostituição.
Corpo que esconde vontades, necessidades, sentimentos. Essência.

Povo que se comporta como boiadas indo para o abate, todos iguais em condenação. Todos propriedade de um único dono. (Conformismo? Medo? Adequação? ... Vazio?)

E "tudo" isso pra quê?
E aquela pontinha de vida própria, cadê?


I'm high class, I'm a whore

(actually both)

Postado por Nati (: às 20:15 0 comentários    

Self-Assured

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Eu confesso que sinto sua falta, mais do que imaginei que pudesse. A palavra não é exatamente falta, mas eu sei que devia ter feito mais com e pra você. Me arrependo de não ter vivido mais com você, de não lembrar de tudo que passamos, de tudo que não fiz.

Nessa estrada de auto-conhecimento eu encontro muitos pedregulhos pelo caminho, alguns que entram no meu tênis, tendo que abaixar para me livrar deles, outros nos quais eu tropeço e (quase) caio, outros ainda daqueles que eu tenho que me desviar e buscar uma rota alternativa caso eu queria continuar sem olhar pra trás.
E depois desse (pouco) tempo todo, o que eu me dei conta foi que eu não me conheço. Percebi que não sei fazer nem o que gosto, que nem vontade disso eu tenho. Percebi que eu fico muito tempo parada, embora não queira. E percebi uma outra coisa muito mais importante, que isso não me faz bem.
Decidi que não vou esquecer pelo quê eu luto, o que respiro, pelo quê vivo e a mensagem que eu quero deixar quando eu me for.
Eu preciso de segurança, mas não que me segurem.
Pra me mover eu preciso de desafios, de motivação.

Eu tenho medos, tenho receios, tenho faltas.
EU NÃO ME GARANTO, embora seja isso que eu queira passar.
Sim, eu estou escondida aqui atrás - atrás desse cabelo escuro contrastando com essa pele branca, por trás dessa maquiagem que me faz parecer mais destrutiva e perigosa, atrás desse sorriso alegre, atrás desses olhos que não transpassam maldade.
Atrás desses contrastes de personalidade fora de uma mesma pessoa.
Não sou auto-suficiente, eu preciso de alguém pra confiar, eu tenho raiva, eu sinto dor.

Que ninguém queira ouvir, eu até entendo.
Ninguém quer se olhar no espelho pra se ver realmente.
Por alguns anos eu não olhava para o espelho de meu quarto durante a noite tendo medo de ver algum "monstro".
No fundo eu sabia que isso era medo de saber que eu não era aquilo que desejava, que eu fazia coisas erradas e que muitas vezes não podia nem me olhar com orgulho do meu rosto.
Eu finalmente entendi, não existe nada que possa me assustar mais, do que eu mesma.
Soa perigoso, talvez, já que se eu perder o controle, tudo se foi.
Mas logicamente, eu não vou perder o controle, já que eu não vou me assustar. O que eu quero é libertar meus monstros devagar, para que eles não me assustem muito e que eu tenha poder de controlá-los e convertê-los em feras que estejam do meu lado e que lutem comigo pelos meus objetivos.

Eu quero olhar para o espelho e não ter medo de mim. Olhar e ter orgulho das marcas que serão deixadas em meu corpo e em meu olhar.
Não significa que eu vá ter orgulho de tudo que passei e de tudo que fiz, mas de como lidei com isso e de como eu assumi as consequências por mim mesma.

O que eu quero é encarar as mortes do meu próprio ser com satisfação e saber que foi a escolha certa pra mim.
E esperar que essa seja a escolha certa para o que me cerca, sem peso na consciência.

O que eu quero é ter o mundo como lar, que qualquer lugar que esteja eu me sinta acolhida e segura.

O que eu quero é: continuar mudando e melhorando a mim mesma e o que eu puder a minha volta, e não só envelhecendo.

Postado por Nati (: às 00:49 0 comentários    

Diálogo dos Órgãos

sábado, 18 de setembro de 2010

"I sound like this: 'scared to say what is your passion.'
So slag it all, bitter’s in fashion.
Fear of failure’s all you’ve started.
The jury is in, verdict: Retarded.
I’m so tired, I’m wired too, I’m a mess,
I guess I'm turning on the screw "

Cérebro: Você realmente deve ser estúpido, não? Só vai atrás de coisa que não pode ter. Isso tudo é medo ou pura burrice?
Coração: Como se você soubesse se controlar, ha-ha-ha. Fica esperando coisa que não acontece, ainda se não conhecesse...
Cérebro: O que você quer dizer com isso? O racional aqui sou eu.
Coração: Como se isso lhe fizesse melhor. Aliás, ser racional não significa sem inteligente, é só usar a lógica. Mas, afinal, funcionou? Não, não. Ótima lógica essa sua, não venha por a culpa em mim, pelo menos eu sigo meus princípios.
Cérebro: Ambos não sabemos quando parar, aposto que concorda. Essa nossa constante discussão nunca nos leva a lugar algum. Ainda mais, por causa dessas contradições constantes pelas quais passamos, eu sendo irracional, você sendo 'armadurado', só bagunçamos todo o sistema. Bom seria se conseguissemos cumprir nossas funções.
Coração: Acho que estamos no caminho. Gostaria de lhe dizer como me sinto. Eu sonhei com o medo nesse meu último sono, com abandono. Mas sabe o que é pior? Confundi-os com a realidade. Sim, estou ficando insano, se é essa a palavra certa. Depois do que passei por esses meses, decidi explodir, fazer nascer um filhinho...
Cérebro: O QUE?
Coração: Acalme-se, não é outro coração. É só uma metáfora sobre os últimos nove meses. Tive medo de falhar, de me ver totalmente fraco, se é que me entende.
Cérebro: Perfeitamente, mas continue.
Coração: Mas medo não te leva a lugar algum, nem covardia. Depois da nossa unidade ter dormido de ponta-cabeça, fui parar na boca. Mas que parte chata, sempre custa a dizer o que peço. E NÃO SE INTROMETA AGORA. Desculpe, Cérebro, mas ela é extremamente intrometida. Pelo que pode perceber, os olhos não aguentaram tamanha pressão e tiveram que se aliviar com um banhinho, pra relaxar, sabe... Voltando ao ponto, covardia. O que me consola é que não somente eu ajo assim. De qualquer maneira e para qualquer lado, alguém seria covarde.
Cérebro: Bom, agora eu gostaria de lhe expor meus pensamentos. Estou orgulhoso de você, espero que também fique depois de minhas palavras. Medo, abandono, fraqueza, explosão, covardia. Tive tudo isso dentro de mim, com mais um adendo: confusão. Mas agora decidi que isso não vai mais me atingir. Conhece aquela frase: o que não me mata, me faz mais forte? Pois então, estou cada vez mais encouraçado.
Coração: Só tome cuidado pra não se perder dentro da própria muralha.
Cérebro: Tenho ciência disso, estou cumprindo minha função novamente, voltei ao meu lugar. (pausa) Meu amigo, me prometa algo: quando não aguentar, me chame. Não posso cumprir seu papel, mas posso te guiar diante dos desafios, certo?
Coração: Certo. Me prometa que também pedirá ajuda quando suas ligações não estiverem ajudando. Se temos algo em comum, além da unidade, é o gosto pelos desafios.
Cérebro: De acordo. A partir de hoje, procuraremos cumprir nosso trato.

"I won't suture up my future, I'll do it new"

Postado por Nati (: às 01:32 0 comentários    

Now press to repeat

quarta-feira, 28 de julho de 2010

"The truth hurts worse than anything I could bring myself to do to you"


Hoje, logo hoje, me peguei olhando pro céu outra vez.
E sabe o que eu vi? Meu próprio rosto cobrindo a lua, ou melhor dizendo, sendo iluminado por ela.
Essa noite não estava chuvosa, mas minha face era tempestuosa. Depois de ter convencido à todos e à mim, voltei atrás nesse engano. E quando eu digo engano, é engano mesmo e não uma mentira.
Me via imune aos sentimentos, aos arrepios, às vontades. Principalmente aos sentimentos.
No fundo, eu sempre soube que não era realmente a "Rainha do Gelo", mas me custava admitir.
Mas é isso mesmo, continuo sem antídoto e provando veneno, mas que falta de coerência, que falta de amor-próprio.

"Now press to repeat"

Postado por Nati (: às 01:38 0 comentários    

Sorte no Jogo (Azar no Amor)

domingo, 6 de junho de 2010

"I don't love you, I'm just passing the time"

Sinceramente, ainda bem que não consegui me apaixonar por você, mesmo tendo tentado.
Mas não pense que sou uma anti-romântica ou algo do gênero, eu amo o amor, e somente ele (or not, you'll never know).
Eu quero brincar como eu fazia antes, arriscar minhas fichinhas em um jogo disputado que pode me levar à lugar algum ou até as alturas.
Realmente, as chances que eu tinha de me apaixonar por você são cada vez menores, mas essa pequena atração aumenta a cada dia, oh, como você é interessante.
E sim, estou pouco ligando para os outros agora, já cansei de me preocupar com isso, afinal, quem se preocupou com o que eu queria antes?
Não abrirei mão do que quero, não desta vez.
Agora é até o fim, e aí?
Que venha.

Postado por Nati (: às 23:01 0 comentários    

Ei, meu caro, como vai a intensidade?

sexta-feira, 4 de junho de 2010

"Ask yourself: 'will I burn in hell?' "

Até que ponto devemos acreditar naquilo que nos foi imposto como certo?
Essas suas vontades não te farão queimar pela eternidade, mas somente por esse momento se não as realizá-las. Então vá, faça o que você profundamente quer agora, se entregue a isso como se não houvesse volta.
Não vou mais me podar com medo de desapontá-los, não vou mais me perguntar se está certo ou não.
Sabe o porquê?
Ninguém me pergunta o que é certo ou errado, ninguém se importa se vai arder no inferno ou se estará pleno no céu.
E vocês também não estão certos, eu não estou certa.
Existe certo e errado, então?
Isso arde meu ser inteiro, meu corpo e minha alma. Você não gostaria de experimentar?

Postado por Nati (: às 02:37 0 comentários    

It's a beautiful lie

domingo, 30 de maio de 2010

Acreditar.
Em que? Para que?
As coisas mudam, as pessoas mudam.
Acredite em você, e só em você.
Enlouqueça, desmaie, grite e se acabe, mas não deixe que te vejam, não deixe que saibam.

-/-

Depois de um tempo, as cenas se repetem.
Abre um caderno por acidente e vê o que não esperava (e muito menos queria) ver.
Um flash na memória que traz lembranças, promessas e, principalmente, sentimentos.
E um dos piores agora, decepção.
Depois do arco-íris, eu vejo seu ponto de refração. Aquela gota de chuva, aquela lágrima que reflete toda frustração e todo desespero.
Uma lágrima é muito menos que o suficiente pra me lavar disso mas é muito mais do que necessário se tratando de você.
A vermelhidão nesse rosto, se transfere do choro ao riso enquanto tudo o que pode ver é sua visão borrada e confusa pelas águas que ainda não se derramaram.
Daquele choro desesperado, surge o riso desesperado.
O desespero continua. Mas eu quero parecer forte.
É, eu sou uma tartaruga, uma planta carnívora, pena que não uma santa do pau oco (ou da cabeça oca).

Tudo o que aconteceu não passou de uma linda mentira, minhas mãos estão atadas.
Meu pulmões se fecharam para não respirar suas aspirações. Minha mente se fecha para sequer considerar o que você diz. Eu nunca pensei que você olhava acima dos meus ombros e pelas minhas costas.

Você vai estar aqui quando meu coração parar de bater?
E se estiver, será por estar ao meu lado ou por consumir o que restou?

Postado por Nati (: às 22:12 0 comentários    

O Que(m) Ser

sábado, 24 de abril de 2010

Resistirei até que o fim chegue, o fim de minhas vontades passe, o fim das certezas cesse, o fim desse dilúvio de informações volte.
Resistirei se estiveres comigo, mas quem serias tu?
Ó ser que me inspira e que me traz a este lugar, quem serias tu?
Quem serias tu se eu não existisse para te criar?
E quem seria eu se não te imaginasse? - Já que meu rumo só existe se houver uma razão para tomá-lo.
Um ser romântico que se liberta do visível e palpável para perceber além de tudo que existe.
Eu cansei das cores que existem.
Eu cansei das pessoas que existem.
Eu cansei dos eus que existem.
Ah, eu cansei.
Mas, sim, as coisas mudaram. Se foi para melhor ou pior, não sei. Ainda não.
Ainda não são sólidas; podem mudar novamente e regressar ao início.
E regressar ao início.
Ao início.

Ao início! Vão em frente, damas e cavalheiros.

Postado por Nati (: às 23:55 0 comentários    

(What are you) Looking for?

domingo, 28 de fevereiro de 2010

"When I look at her eyes, I just see the sky"

São os olhos que nos transmitem expressões e experiências de outras pessoas, mostram, muitas vezes, o que tentamos esconder. Mais do que ler palavras escritas e faladas, quem sabe ler os olhos é muito mais sábio.
Para mim, não são o espelho da alma e sim o fundo da alma. Podem transparecer a dor sentida, a alegria vivida ou aquela paixão 'proibida'.
Procurar algo, olhar algo, look for, look at.
Os olhos não olham só por olhar, procuram o que o cérebro ainda não foi capaz de perceber, estão a frente daquilo que chamamos de racional.
Sentir arrepios e falta de ar por olhar para alguém e encontrar o que estava procurando, aqueles olhos misteriosos que sorriem ao te ver, mas fingem nem te perceber.
Trocar os mundos por alguns segundos até que se sintam envergonhados por se entregar tão facilmente e, então, quebrarem o encanto para voltar ao próprio universo. Sentir que ele não é o limite. Existe vida além de você, vida que busca o mesmo que você, busca o próprio e o alheio, busca duas vezes e não mais uma.

Olhar dentro dos seus olhos e no fundo da sua alma, encontrar o céu, o paraíso. Isso e somente isso.

Postado por Nati (: às 11:08 0 comentários    

Reflexão da Luz

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

"O menino jovem por trás
Que apareceu no seu caminho e viu
Algo que ele não estava procurando
Tanto um começo quanto um fim
Mas agora ele vive dentro de alguém que ele não reconhece
Quando por acidente vê seu próprio reflexo"

E enquanto as coisas eram normais e agiamos como se nada de errado acontecesse, elas aconteciam por debaixo dos nossos narizes e pensamentos mas sequer percebiamos. E nossa inocencia nos pedia que continuassemos da mesma forma que antes.
Até que a reviravolta acontece. E voce se perde sem saber por onde voltar, mas voce simplesmente nao quer voltar, pensa que sente que tudo está como antes.
Voce via seu antigo eu e nao se importava com ele, dizia que mudou. Esse eu nunca queria ser o que se tornou, até o momento desse abismo, dessa escuridão. Tudo aquilo que parecia bonito, com vales verde-esmeralda e flores de todas as cores, com animais raros em um lugar esplendoroso, caiu. Sonhos voavam por todos os lados, desejos passavam por nós como se fossemos os bonitos do lugar, enquanto mal sabiam que eles eram os mais importantes, mas que seriam, do mesmo jeito, esquecidos.
E esse menino olha pra si, e ve de onde começou e onde parou. Cre que as coisas melhoraram, enquanto na verdade o abismo te ilude de prazeres insaciaveis e te deixa cada vez mais no fundo.
Ele sabe que mudou.
Mas ele ainda nao viu seu proprio reflexo, nem mesmo por acidente, pois estava cego pela escuridão que o dominava. Nem mesmo podia olhar pra dentro de si proprio sem se perder.
Esse abismo é traiçoeiro, meu caro. É um labirinto que só existe um caminho de volta. Voltar a ser quem era e finalmente se reconhecer e se admirar novamente.
E só assim, que a luz poderá refletir de novo em voce, no seu espelho e iluminar seu caminho e sua mente, clarear seus caminhos até que voce proprio seja a luz.

Postado por Nati (: às 03:28 0 comentários    

Decisão

domingo, 24 de janeiro de 2010

"I can't explain a thing
I want everything
To change and stay the same oh time
Doesn't care about anyone or anything"

E então, os dias se passam e nada é decidido. A pressão aumenta. Mas ela queria ter o mundo e não parte dele, queria a mudança mas a temia, queria e não queria. E não se importava com nada ou ninguém. Focava-se em si mesma, como sempre fez ao longo dos anos. Sabia que não poderia continuar desse jeito, indecisa.
Ela precisava de ar, de sol, de agua. Se sentia como uma planta. Empacada em um lugar, sem escolha. Mas do mesmo jeito, poderia fazer varias escolhas, mas era tão dificil que preferia não ter nenhuma.
Oh, indecisão, por que me persegue?
Não poderia simplesmente abrir minha mente para a escolha certa e facilitar minha vida?
É logico que não.
O ser humano e sua constante indecisão.
Ao pensar que se decidiu, se desdecide por recalcular as consequencias.
E ao fim, os acontecimentos são impulsivos e nunca decididos.
Nos arrependemos por causa do impulso, mas nunca mudamos nossa situação.
Mas faríamos o que?
Somos apenas humanos.

Postado por Nati (: às 03:22 0 comentários    

Let's play with puppets

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Desde pequenos brincamos com bonecos, fazendo com que eles façam o que nós queremos. Até ai todo mundo sabe.
Será que por termos esse costume, ao crescermos a nossa vontade de manipular as pessoas seja descendente de um hábito já adquirido na infância ou é simplesmente da natureza humana querer controlar tudo à sua volta?
Nós, pequenos humaninhos, não somos bonequinhos e temos de ser respeitados, inclusive nas nossas vontades e sentimentos.
Não é justo manipular os sentimentos de alguém, fazer com que ela acredite em algo que não é real, criar uma ilusão de que tudo vai ser como ela quer e na verdade não será.
Nossa cabeça já fantasia demais as coisas por si só, não precisamos de mais alguém florindo pensamentos de uma realidade inexistente. São apenas sonhos e mais sonhos, que alguns se aproveitam para fazerem o que querem de nós.
Não sejamos bonequinhos, sejamos donos de nossas vontades, de nossas convicções, para que possamos chegar onde queremos mas sem manipular ninguém.

Postado por Nati (: às 17:04 0 comentários    

Marcadores: boneco, ilusão, manipular, puppet

Oh, what makes you so special?

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Parece idiotice falar disso, pois todo mundo um dia já pensou nisso.
"O que te faz tão especial?"
Quando uma criança, adolescente, ou mesmo um adulto me diz que não tem mais esperança pois não é ninguém, que nunca vai chegar a lugar algum, que é burro, ou seja, se lamenta de alguma maneira, eu lembro de, principalmente, duas pessoas importantes.
Primeiro, nosso presidente. Gostando ou não dele, ninguém pode dizer que ele foi além das expectativas de seus conhecidos, familiares. Quem imaginaria que um operário, um metalúrgico, que ele seria presidente?
Segundo, Einstein. Ele repetiu de ano, e do mesmo jeito se tornou um gênio, tinha um Q.I. incrível e tudo mais. Então, caso você pense ser burro (a) lembre-se dele e até onde ele chegou.
Cada ser humano é único e especial, e você sabe que também é. Você tem algum dom que ainda não percebeu ou ainda não explorou. E sim, parece só mais um clichezinho, e é mesmo. Mas é sempre bom reafirmar isso, já que sempre nos esquecemos de quão bons podemos ser.
E além disso, logo logo é ano novo, e é bom recomeçar de um jeito mais confiante, mais seguro.
Eu desejo que nós tenhamos futuros brilhantes independente do objetivo.

Postado por Nati (: às 01:42 1 comentários    

Marcadores: ano novo, especial, futuro

Sólidos

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O tempo passou, como todos podemos perceber, desde a última postagem aqui.
A cada dia, nós temos muito a agradecer, mas infelizmente não é assim que pensamos. Sempre queremos mais e mais.
Só que existe um problema: ao não dar valor ao que temos, nós deixamos isso muito fraco, nada sólido. Um vento o levaria pra longe facilmente.
Ao construir uma casa, as pessoas dedicam tempo considerável pensando no terreno, nas bases, nas estruturas, etc.
Após isso, pensam em materiais sólidos para que sua casa não desabe. E assim começa um longo trabalho, de criar uma casa e por fim um lar.
Essa casa é nossa proteção, nosso abrigo, mas não para sempre. Não podemos nos esconder dentro dessas 'solidificações' enquanto nós mesmos não somos sólidos.
Um ermitão (do mar) entra em conchas para se proteger porque ele é mole e indefeso.
Não adianta se nós entrarmos dentro dessas conchas e fingirmos ser fortes quando sabemos que não somos e que alguém poderá simplesmente quebrar essa casquinha que julgávamos ser tão sólida e eficiente.
Não tente parecer forte quando você não é, não se esconda em uma conchinha para que te quebrem;
Aprenda a ser forte, mesmo quando não parece possível;
Engula o sofrimento e aprenda a lidar com ele, nem tudo é como queremos
Busque a felicidade and "don't try to let yourself down", ou seja, não se boicote nunca :)

Postado por Nati (: às 18:27 0 comentários    

Humano

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Praticamente tudo o que existe tem nome, certo?
Mas precisa ficar definindo o que é e o que não é em uma pessoa?
É, é realmente fácil julgar as pessoas. A gente não tem aquele filtro entre o que o coração sente, o cérebro pensa e a boca fala (ou os dedos digitam). O ser humano é bem impulsivo.
E incapaz também. A gente tem uma incapacidade de perceber quando a outra pessoa está se irritando e não quer ser mal-educada. Chegamos a ser cruéis, passando dos limites. Mas muitos dos atingidos não tem como se defender, ficando mal ou algo assim.
A gente não percebe que existem coisas que são ditas por nada, mas que machucam muito mais que um tapa, chute, ou sei lá. Realmente magoa, mas quem se importa?
Ninguém pode entender.
E além disso, as obsessões. Eu, particularmente, tenho medo disso. É meio inexplicável pra mim ser tão viciado em algo ou alguém que não pode deixar de ver o que está fazendo, o que está pensando, o que realmente é.
Mas é ai que as pessoas se enganam. ninguém sabe o que realmente é. Ninguém é tão transparente assim. As próprias pessoas não sabem até onde podem ir, então como que um outro alguém saberia?
Somos todos humanos e nem por isso somos melhores que algum animal, planta, ou qualquer outro ser vivo ou não-vivo que conhecemos.
E ser humano não necessariamente quer dizer ser realmente 'humanitário' ou algo assim. Não quer dizer que somos humanos e sentimos de tudo e mudamos as coisas. Ser humano quer dizer que todos têm falhas, mesmo quem julgamos ser perfeitos ou inatingíveis. Nossos heróis.
A perfeição não pode ser vista. Afinal, o que poderia ser perfeito para nós, é totalmente ridículo para os outros.

Postado por Nati (: às 23:09 0 comentários    

Medidas

terça-feira, 7 de julho de 2009

O que o excesso faz às pessoas?
Uma mãe diz que peca pelo excesso, excesso de amor, cuidado, ou seja lá o que for.
O filho a culpa pelo excesso de tudo isso, e pela falta de liberdade.
Onde existe excesso, existe falta, necessidade. Onde tem de mais, tem de menos.
Com excesso, falta compreensão. Compreensão do outro eu, que precisa ser livre, precisa de ar, pra respirar e pra voar sozinho.
Às vezes quem não quer ficar sozinho? Excesso de atenção faz com que muitos jovens sejam os famosos 'merdinhas' de hoje. A falta faz a mesma coisa.
E como se sabe a medida certa?
Provavelmente ninguém sabe. Se alguém souber, me avise, ó criatura divina.
A medida certa é ainda mais complexa porque cada ser humano tem sua individualidade e assim, a medida ideal muda.
O que a falta faz às pessoas?
Uma namorada reclama pela falta de sensibilidade do seu namorado em relação ao seu cabelo.
O namorado reclama pela falta de sensibilidade dela em relação ao seu time.
A importancia de cada coisa varia para cada pessoa, a falta traz desentendimento, sugere falta de atenção e de carinho.
Mas o que deveríamos pensar é que muitas vezes nao recebemos o que queremos, mas o máximo que a outra pessoa pode nos dar. O esforço que essa pessoa faz deveria valer mais do que propriamente aquilo que se desejava. A medida certa deve ser o amor.

Postado por Nati (: às 15:02 0 comentários    

Marcadores: excesso, falta, medida

should we fake ourselves?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Eu não sei nem por onde começar, mesmo esse sendo o início.
Existem pessoas tão ingênuas, tão frágeis, e por que não idiotas?
Mais frágil que a vida, só as coisas da vida.
Um diamante. Duro, bonito, polido e facilmente quebrável.
As pessoas acreditam tão facilmente que podem ser amadas e assim, se quebram sem necessidade. Sem nenhuma necessidade.
O mundo nos faz individualistas, mas ainda existe gente que acredita no bem maior, comunitário, em que todos se importam. Somos idealistas, não? Ou seríamos sonhadores?
Deveríamos nos esconder por trás de máscaras? Should we fake ourselves?
É nossa proteção, nosso meio de defesa.
E por fazer isso, deveríamos ter vergonha?
Cada um faz o que pode pra sobreviver, mas quem poderia julgar-nos senão alguém maior?
Quem pode nos dizer o que fazer? O que é melhor?
Quem é o melhor?
Dói, dói pensar que não importa o quanto tentemos ser bons, sempre seremos ruins para alguém ou até para nós mesmos. Ninguém nunca está satisfeito. E pra que isso?
O que está bom, sempre pode ficar melhor. Mas se melhorar, estraga.

Postado por Nati (: às 00:26 2 comentários    

As estrelas e a lua

domingo, 7 de junho de 2009

Eu estava pensando sobre o porque do nome estrela aos famosos.
Eu os chamaria de lua, pois são iluminados por nós, as estrelas. Sem nós, as estrelas, eles nao brilham porque dependem de um astro maior para que tenham a fama, o sucesso e seu brilho.
A lua tem fases, quando é nova, quase nao aparece, quando é crescente, está crescendo (uau), quando é cheia, está no auge, quando é minguante, em seu declinio, até que seja nova de novo.
Esses artistas também tem fases, as vezes nem ouvimos falar deles, as vezes estão em seu auge e assim por diante.
Voce quer deixar de ser uma estrela e se tornar uma lua?
Quer estar em evidencia, mas sem seu proprio brilho?
As escolhas nos levam a crer que ser uma lua é melhor que uma estrela, mas será?
Uma lua nao é nada sem suas estrelas para iluminá-la.
just think about it.

Postado por Nati (: às 20:16 0 comentários    

Marcadores: estrelas, lua, popstar

oi, sou poser

quinta-feira, 9 de abril de 2009


Não, ninguém invadiu o blog.

Eu estava pensando, o que é ser poser?

Todos falam que ser poser é falar que gosta de alguma coisa, principalmente bandas, e nao conhecer quem toca, canta, o nome do pai, mãe e dia que nasceu.

Okay, eu sei de tudo isso, mas eu nao gosto da banda. Entao eu nao sou poser? :x

Vejamos, poser, faz pose, finge. Finge que gosta. Eu acho que o que vale é o sentimento que se tem pelas coisas e nao se sabe tudo ou nao. O amor nao pode ser explicado.

Exemplo: Ah, eu gosto de Panic porque o Ryan é gato e nao bebe. (Nossa, que legal hein ¬¬)

Exemplo: Ah, eu gosto de Panic porque as letras me fazem sentir bem, porque eu entendo o que eles falam. Na verdade nao sei o porquê, me faz bem.

Qual dos dois é poser? Quem sabe que o Ryro nao bebia ou quem gosta realmente pelo o que eles cantam e fazem?

Postado por Nati (: às 13:05 0 comentários    

Marcadores: panic, poser, ryan, ryro

Here we are :)

domingo, 5 de abril de 2009

Hey :D
Sou nova, primeiro blog, ou seja, caca.
Hahaha
Veremos o resultado :s
Eu sempre tive vontade de ter um blog, mas eu não tinha uma razão pra criar. Okay, ainda não tenho, mas deu vontade. :B
Eu juro que vou me esforçar pra fazer alguma coisa decente, mas não garanto nada :)
Thanks for the attention :)

Postado por Nati (: às 17:03 1 comentários    

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