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Campinas, São Paulo, Brazil
As pessoas buscam a vida inteira o conhecimento do seu próprio eu, por que eu diria quem eu sou agora? Eu tenho só 15 anos, eu tenho tempo. Eu espero.
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What does it all mean?

Humano

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Praticamente tudo o que existe tem nome, certo?
Mas precisa ficar definindo o que é e o que não é em uma pessoa?
É, é realmente fácil julgar as pessoas. A gente não tem aquele filtro entre o que o coração sente, o cérebro pensa e a boca fala (ou os dedos digitam). O ser humano é bem impulsivo.
E incapaz também. A gente tem uma incapacidade de perceber quando a outra pessoa está se irritando e não quer ser mal-educada. Chegamos a ser cruéis, passando dos limites. Mas muitos dos atingidos não tem como se defender, ficando mal ou algo assim.
A gente não percebe que existem coisas que são ditas por nada, mas que machucam muito mais que um tapa, chute, ou sei lá. Realmente magoa, mas quem se importa?
Ninguém pode entender.
E além disso, as obsessões. Eu, particularmente, tenho medo disso. É meio inexplicável pra mim ser tão viciado em algo ou alguém que não pode deixar de ver o que está fazendo, o que está pensando, o que realmente é.
Mas é ai que as pessoas se enganam. ninguém sabe o que realmente é. Ninguém é tão transparente assim. As próprias pessoas não sabem até onde podem ir, então como que um outro alguém saberia?
Somos todos humanos e nem por isso somos melhores que algum animal, planta, ou qualquer outro ser vivo ou não-vivo que conhecemos.
E ser humano não necessariamente quer dizer ser realmente 'humanitário' ou algo assim. Não quer dizer que somos humanos e sentimos de tudo e mudamos as coisas. Ser humano quer dizer que todos têm falhas, mesmo quem julgamos ser perfeitos ou inatingíveis. Nossos heróis.
A perfeição não pode ser vista. Afinal, o que poderia ser perfeito para nós, é totalmente ridículo para os outros.

Postado por Nati (: às 23:09 0 comentários    

Medidas

terça-feira, 7 de julho de 2009

O que o excesso faz às pessoas?
Uma mãe diz que peca pelo excesso, excesso de amor, cuidado, ou seja lá o que for.
O filho a culpa pelo excesso de tudo isso, e pela falta de liberdade.
Onde existe excesso, existe falta, necessidade. Onde tem de mais, tem de menos.
Com excesso, falta compreensão. Compreensão do outro eu, que precisa ser livre, precisa de ar, pra respirar e pra voar sozinho.
Às vezes quem não quer ficar sozinho? Excesso de atenção faz com que muitos jovens sejam os famosos 'merdinhas' de hoje. A falta faz a mesma coisa.
E como se sabe a medida certa?
Provavelmente ninguém sabe. Se alguém souber, me avise, ó criatura divina.
A medida certa é ainda mais complexa porque cada ser humano tem sua individualidade e assim, a medida ideal muda.
O que a falta faz às pessoas?
Uma namorada reclama pela falta de sensibilidade do seu namorado em relação ao seu cabelo.
O namorado reclama pela falta de sensibilidade dela em relação ao seu time.
A importancia de cada coisa varia para cada pessoa, a falta traz desentendimento, sugere falta de atenção e de carinho.
Mas o que deveríamos pensar é que muitas vezes nao recebemos o que queremos, mas o máximo que a outra pessoa pode nos dar. O esforço que essa pessoa faz deveria valer mais do que propriamente aquilo que se desejava. A medida certa deve ser o amor.

Postado por Nati (: às 15:02 0 comentários    

Marcadores: excesso, falta, medida

should we fake ourselves?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Eu não sei nem por onde começar, mesmo esse sendo o início.
Existem pessoas tão ingênuas, tão frágeis, e por que não idiotas?
Mais frágil que a vida, só as coisas da vida.
Um diamante. Duro, bonito, polido e facilmente quebrável.
As pessoas acreditam tão facilmente que podem ser amadas e assim, se quebram sem necessidade. Sem nenhuma necessidade.
O mundo nos faz individualistas, mas ainda existe gente que acredita no bem maior, comunitário, em que todos se importam. Somos idealistas, não? Ou seríamos sonhadores?
Deveríamos nos esconder por trás de máscaras? Should we fake ourselves?
É nossa proteção, nosso meio de defesa.
E por fazer isso, deveríamos ter vergonha?
Cada um faz o que pode pra sobreviver, mas quem poderia julgar-nos senão alguém maior?
Quem pode nos dizer o que fazer? O que é melhor?
Quem é o melhor?
Dói, dói pensar que não importa o quanto tentemos ser bons, sempre seremos ruins para alguém ou até para nós mesmos. Ninguém nunca está satisfeito. E pra que isso?
O que está bom, sempre pode ficar melhor. Mas se melhorar, estraga.

Postado por Nati (: às 00:26 2 comentários    

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